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Para Orar e Adorar

sexta-feira, 30 de março de 2012

Moça, não namore um crente...




Moça, não namore um crente... Se o único critério que este crente preenche em sua vida é o de estar enquadrado no mandamento bíblico que condena o jugo desigual (2Coríntios 6.14-18): seu namoro produzirá um jugo de sofrimento, mesmo ao lado de um crente – simplesmente porque ele não significa nada além disso para você; simplesmente ele quer namorar com você por ser crente e você ser crente, nada mais do que isso, seria só para cumprir um mandamento mesmo e não ser reprovado por nenhum líder;

Moça, não namore um crente... Se esse “crente” é apenas um frequentador de Igreja, sem vida com Deus - aliás, nem dá para chamar uma pessoa assim de crente - seria a mesma coisa que namorar um incrédulo e você estaria sujeita ao jugo de alguém não-regenerado; existe muita diferença entre ser um frequentador de igreja e ser uma pessoa convertida;

Moça, não namore um crente... Se, apesar deste crente ser um verdadeiro homem de Deus, não há amor entre vocês –  não basta apenas um homem e uma mulher de Deus para construir um relacionamento feliz: é necessário que eles se amem; é necessário que verdadeiramente eles sejam guiados pelo espírito santo, é necessário que você olhe além da aparência e esteja sensível para o que o Espírito Santo te mostrar;

Moça, não namore um crente... Se sua decisão está baseada no que ele faz ministerialmente (louvar, pregar, exercer dons espirituais), mas deixa de considerar a pessoa por trás da ministração; não é só o óleo que desce que é importante, o vaso que vai receber o óleo também é importante e precisa ter sido moldado pelo Senhor e também precisa ser uma vaso de honra;

Moça, não namore um crente... Se você deseja fazer de seu namorado não um companheiro, mas uma muleta espiritual, desonerando a si mesma de uma vida de crescimento e comunhão com o Senhor; os dois precisam caminhar juntos, ler juntos (Bíblia e livros edificantes), orar juntos, enfim terem a mesma visão;

Moça, não namore um crente... Se você está fazendo isto apenas para fugir da solidão ou de seus problemas (namoro não é terapia ocupacional); são comuns casamentos rápidos para fugir de problemas com pais, e isso vai te deixar frustrada, pois a razão verdadeira e única não é o amor. A Bíblia diz que o amor é o maior: 1 Co 13.13;

Moça, não namore um crente... Se este crente, que você pensa em tornar seu namorado, não for capaz de te aceitar, respeitar, compreender e te fazer bem; o respeito muitas vezes tende a ser perdido no namoro, não aceite isso nunca, não deixe seu namorado te defraudar, e se ele pedir uma prova de amor, dê para ele um Bíblia de presente e apresente Jesus para ele; quer uma prova de amor maior do que essa? Jesus é a expressão máxima do amor;

Moça, não namore um crente... Se este crente for incapaz de ser seu melhor amigo e vocês forem incapazes de conversar e desabafar sobre todos os assuntos; antes de ser namorado, noivo ou marido tem que ser seu melhor amigo.

Ou seja; moça, só namore um crente se ele se mostrar que é mais, muito mais do que um crente. Tem de ser mais do que alguém que evita jugo desigual. Tem de ser alguém capaz de, estar lado a lado com você e com o Senhor, construir um relacionamento abençoado e abençoador!

No mais, vai orar pra namorar...

Até a próxima em nome de Jesus;
Bjsss;
Silberty Faria.

Fonte: Vitor Gadelha
Adaptado por: Silberty Faria.


O que é Graça?


No Antigo Testamento, a palavra hebraica usada para os escritores sagrados se referirem à graça é chenda raiz primitiva chananser gracioso, misericordioso, mostrar favor.

No Novo Testamento, o termo grego para graça é charisdo verbo chairoestar contente, satisfeito; daí a ideia de graça como algo que proporciona alegria, prazer, tanto em quem, de vontade, concede um benefício a outrem, como em quem é favorecido. Sendo assim, teologicamente graça é o favor imerecido, benevolente, espontâneo, amoroso de Deus em favor dos homens. 
É uma manifestação do caráter amoroso de Deus a favor do ser humano sem que este tenha feito algo para merecer. 
É algo que brota espontaneamente do coração benevolente do único e verdadeiro Deus, que é Criador e Pai, e dispôs-se a favorecer, abençoar o homem com o dom da vida, tudo o que este necessita para sobreviver e, mais especificamente, com revelação da verdade que o leva à salvação, à vida eterna e todas as bênçãos relativas.
De acordo com o Léxico Grego de Strong, graça diz respeito à "bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs". 
Tendo em vista esse conceito, muitas vezes, quando se fala de graça, logo vem à mente Jesus. Isto porque, de fato, Ele é a expressão máxima da graça, do favor de Deus ao homem, à medida que o verbo divino se fez carne e habitou no meio de nós, tanto para nos revelar o amor e o caráter do Pai, como para expiar o nosso pecado e salvar-nos da perdição eterna, religando-nos ao Criador e concedendo-nos vida eterna.
O autor da Carta ao Hebreus observou que: "Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas,". (Hebreus 1.1-3)
Jesus é a expressa imagem da pessoa de Deus, é o resplendor da sua glória.

Até a próxima em nome de Jesus;
Bjss;
Silberty Faria.


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